O Henley port Index 2024 divulgou recentemente o ranking anual dos aportes mais poderosos do mundo. Em primeiro lugar da lista estão França, Alemanha, Itália, Japão, Singapura e Espanha, somando 194 países que recebem cidadãos sem visto.

Diante dessa nova atualização, não é de hoje que a Itália segue se destacando e se mantendo no topo do ranking global. Se comparado, na última edição, o país ocupava o segundo lugar, dividindo esse pódio com Alemanha, Itália e Espanha, com 190 destinos na lista e, inclusive, já chegou a ocupar o 4º lugar. Mas, por que será que o aporte vermelho é tão disputado">“Além do direito da livre circulação e residência em todos os países da União Europeia, a dupla cidadania também dá o direito de trabalhar e estudar em qualquer um desses países, fora o o aos serviços de saúde e educação, voto nas eleições, facilidade na aposentadoria, entre outros”, pontua Eduardo Velloso, CEO da Trastevere Cidadania. 

Velloso ainda lembra que muitas pessoas não sabem que têm esse direito da cidadania italiana e aconselha a buscarem essa informação antes que alguma lei seja atualizada no país e fique mais difícil a dupla cidadania aos brasileiros. 

“Esse cenário costuma mudar bastante, ainda mais de um ano para o outro. Somos mais de 30 milhões de descendentes de italianos só no Brasil, então, aconselho a todos buscarem informações sobre sua árvore genealógica e saber se é possível conquistar o tão sonhado aporte vermelho”, completa Eduardo. 

O aporte italiano também auxilia as pessoas a arem com facilidade pela imigração europeia, claro, sem necessidade de apresentar o visto. Vale ainda lembrar que o objetivo do Henley port Index é analisar essa mobilidade global e entender como os países estão situados no cenário também de segurança para viagens. 

“Eu sempre costumo dizer que nunca sabemos o dia de amanhã. Nunca sabemos se vamos precisar viajar para outro país, para estudo, trabalho ou até uma oportunidade de eio. Esse aporte significa viajar quase sem esforço para milhares de países”, finaliza o CEO da Trastevere. 

Mas não é só a Itália que subiu no ranking desta edição. O Brasil recuperou a queda do ano ado e subiu três posições em 2024, ocupando a 17ª colocação e com o sem visto a 173 destinos.